Happy Birthday!

Este senhor faz hoje 80 anos!!!

Acho que posso dizer que é o meu realizador favorito.

Dennis Hopper: Morreu o realizador de "Easy Rider" e actor de "Veludo Azul"

É um pouco da história de Hollywood que desaparece com a morte de Dennis Hopper. Ainda hoje recordado por "Easy Rider", um dos filmes-chave da “nova Hollywood” que abanou os alicerces do sistema dos grandes estúdios, Hopper foi contudo também o fotógrafo alucinado do "Apocalypse Now" de Coppola ou, sobretudo, o vilão psicótico de "Veludo Azul", depois de ter sido actor nos anos de 1950 na televisão e em filmes como "Fúria de Viver" e "Duelo de Fogo".

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Brothers (2009)

Vale pelos actores e um pouco pela história mas que não traz assim nada de muito novo. Gostei de ver.

Tobey Maguire devido ao ar de puto torna-se pouco credível na posição que ocupa no exército, assim como pai de duas miúdas já com os seus diria 5 anos... por aí...

E claro, é sobre a relação de dois irmãos e de daddy-issues, mas sem carregar muito no grande drama, isso gostei bastante, sabemos que o tema é pesado, mas nem por isso deixa de ser um filme agradável de ir vendo.

Prince of Persia: The Sands of Time (2010)

A melhor receita é não ver trailers, não saber muito da história para além daquilo que se imagina ao ver o cartaz e esperar nada do filme! Aí o sucesso de qualquer filme é quase garantido.
Antes de ver o filme, disseram-me que era baseado num jogo de computador, o que até fez sentido em algumas cenas elaboradas do filme. Gostei!

Diria que é um bom filme de sábado à tarde, que equiparo a por exemplo a Múmia , passou-se bem o tempo, dá para rir com pequenos detalhes e os actores estão muito bem: Jake Gyllenhaal, Ben Kingsley e Alfred Molina que reconheci pela voz!! :D

Girls talk: ainda não tinha dado grande crédito aqui ao Jake Gyllenhaal, mas neste filme ele está mesmo muito giro e com um sorrisinho altamente ;)

Então a subir paredes e a andar aos pinotes é demais!! Só me fazia lembrar o Aladino a fugir pelos telhados, sempre com tendas por todos os lados. Aqui fica uma foto que encontrei que achei demais! :D

New Moon (2009)

O primeiro até se safou bem.... mas este foi uma palhaçada! Só gostei do início e fim do filme, quem o vir vai perceber porquê. Agora no 'durante o filme' só me ocorria a palavra palhaçada na cabeça! Não houve química nenhuma, as cenas pareciam forçadas e o argumento disparatado, muito muito non-sense!

Por via das dúvidas, lancei-me a ler os livros! Pode ser que a história deste 2º capítulo da saga Twilight faça mais sentido...

O 3ºfilme está para breve, desta vez vou ler o livro primeiro :)

The Blog is Back!

Peço desculpa por este interregno do blog, mas não passou de um excesso de precaução por parte do Google.

Tudo como dantes ;-)

Twilight (2008)

Safou-se bem. É óbvio que não traz nada de novo, mas até é fixe.

Disseram-me que eu iria gostar, que não era assim tão daaaaa como o pintavam por aí, e eu curto filmes com vampiros. Nunca me hei-de esquecer do meu teen-movie de vampiros com Brad Pitt, Tom Cruise, Antonio Banderas e Christian Slater, por isso resolvi ver o teen-movie de vampiros da actualidade. E gostei! Especialmente da personalidade da rapariga do filme, que é uma cool. E ele... ele é um James Deen vampiro! :)

Helvetica

Um documentário sobre a fonte Helvetica, o holly grail de muitos designers, ou aquilo que mostra que eles não são capazes de mais. As opiniões dividem-se.

No inicio estava a achar o documentário um pouco faccioso, pois só mostravam fãs da fonte, pessoas para as quais esta fonte foi e será o que melhor aconteceu ao design tipográfico desde os anos 50. Até que entretanto lá vieram os que a odeiam :-)

Conseguem dar uma explicação muito boa porque é que esta fonte foi tão revolucionária, mas confesso, que gostava que tivesse entrado mais em detalhes técnicos, mas se calhar ai a maioria das pessoas já não ia ter paciência, ou então, por outro lado, até os poderia ajudar a peceber porque é que certos detalhes que a maior parte das pessoas não veem são tão importantes para "nós" :-D

Interessante de ver, mesmo para as pessoas que nunca pensaram neste assunto, até porque, depois de ver o documentário, acho que vão pensar, nem que seja só por 5 minutos.

Dirty Dancing: Havana Nights

"that was the summer of 1958, before......" Cuba was "free". Nao é bem assim que comeca, mas podia muito bem ser :-)
Em 1958 Katey muda-se para Havana com a sua familia, e vai morar para o Hotel onde todos os "gringos" moram. Pelo meio dos seus estudos, e dos seus supostos amigos futéis, conhece Javier, um empregado de mesa do Hotel, que como qualquer cubano, tem uma grande paixao pela danca. Pela mao do Professor de Danca do Hotel sabe de um concurso de Dancas de Salao Latinas e.........

Há detalhes que sao muito colados ao filme que dá a primeira parte do nome a este filme. Mas o filme, felizmente, consegue ter mais do que isso, e algo que sem dúvida consegue transmitir muito bem, até melhor que o DD, é a paixao pelos ritmos latinos. Acho que é quase impossivel nao se ter vontade de estar no "La Rosa Negra" a dancar ou a ver a maneira como estas pessoas conseguem sentir a música. Nisso o filme é fantástico, e é exactamente isso o que faz valer a pena ver o filme.

A jovem Katey nao é uma actriz maravilhosa, mas está qb, mas o filme tem bons actores, comecando logo pelo Javier!

É interessante ver a parte histórica, ver Havana dos anos 50, e ver o inicio da Revolucao.

"Just feel the music! Gugum! Gugum!"

Where the Wild Things Are

Max, um miúdo com uma excelente imaginacao deixa-nos entrar no seu "mundo" de sonhos e desejos. Mundo esse que tem uns habitantes muito curiosos, um género de peluches gigantes, que vivem em comunidade mas nem sempre na melhor harmonia.

Eu tenho alguns problemas com filmes com estes tipo de personagens, bonecos peludos, mas a forma como estes personagens nos é introduzida é de tal maneira eficaz que nao me fez ter qualquer reticência.

É uma história simples mas com um personagem principal muito cativante.

O filme como um todo nao acrescenteu nada mas é muito agradável de ver!

Buena Vista Social Club

Reinventar é sempre a melhor maneira de nos mantermos vivos.

É isto que se vê acontecer neste disco/documentário.

Um grupo de músicos (excelentes músicos) cubanos dos anos 50 ou 60, mas que entretanto tinha sido deixados ao esquecimento são "recuperados" pelo produtor Ry Cooder. A busca do produtor pelos sons tão característicos do Buena Vista Social Club acaba por desvendar um conjunto de músicas fantásticas e os seus excelentes músicos. O sucesso do álbum deu lugar alguns (poucos) excelentes concertos.

Um documentário que nos mostra a humildade de um povo, e a sua capacidade de se manterem "vivos".

Amei o momento em que dois dos músicos já em NY não são capazes de reconhecer o Kennedy ou o Nixon.

Mas acima de tudo a MÚSICA!

Curiosidade: quando perguntado ninguém consegue identificar ao certo o local onde foi o Buena Vista Social Club....