Sam Bell (Sam Rockwell) é um astronauta que se encontra a cumprir um contrato de 3 anos, numa estacao lunar. A única companhia que tem é Gerty, um robot (voz de Kevin Spacey) que aparenta possuir algumas características humanas e que de alguma forma o ajuda a combater a solidao e a ansiedade.
O trabalho de Sam consiste em supervisionar extraccoes de hélio e enviar as cápsulas com o gás para a Terra. Quase no final do seu contrato, sofre um acidente, que leva a uma série de acontecimentos que acabam por desvendar o plot. Isto tudo passa-se em menos de 20 minutos. E no entanto, na minha opiniao, esta revelacao nao estraga as "surpresas", nem torna o filme previsível.
Nao sou grande fä de sci-fi, mas gostei bastante deste filme, que acaba por explorar bastante as emocoes humanas e retratar a realidade do mundo corporativo.
Sam Rockwell está pura e simplesmente fantástico no papel. Ele é o filme.
Curiosidade: este é o debut cinematográfico de Duncan Jones (filho de David Bowie).
O trabalho de Sam consiste em supervisionar extraccoes de hélio e enviar as cápsulas com o gás para a Terra. Quase no final do seu contrato, sofre um acidente, que leva a uma série de acontecimentos que acabam por desvendar o plot. Isto tudo passa-se em menos de 20 minutos. E no entanto, na minha opiniao, esta revelacao nao estraga as "surpresas", nem torna o filme previsível.
Nao sou grande fä de sci-fi, mas gostei bastante deste filme, que acaba por explorar bastante as emocoes humanas e retratar a realidade do mundo corporativo.
Sam Rockwell está pura e simplesmente fantástico no papel. Ele é o filme.
Curiosidade: este é o debut cinematográfico de Duncan Jones (filho de David Bowie).
3 comments:
O filme é BRUTALISSIMO!!!
- Nao é nada chato embora seja sempre passado n mesmo sitio e c um unico actor!
- o filme comeca a ir p o lugar comum d "Sci-fi horror" em q um gajo fechado durante mt tempo comeca a ver coisas e a ficar maluco, mas, surpresa das supresas, vai p uma direccao completamente diferente! (ainda bem, se nao tinha sido banal)
- a historia vai-se abrindo e dando um promenor d cada vez, criando constantes ondas d surpresa e fazendo c q o final seja justificado e surja mt naturalmente.
um ligeiro refresh d sci-fi lunar, com imensas influencias d filmes como "2001: odisseia n espaco" e "Solaris", mas com argumentos proprios. nao esta imaculadamente concebido, mas p 1° obra está acima d esperado.
Podia questionar mais profundamente certas questoes, como o quem era a voz d pai d Eve na transmissao para a terra e o q o levou a tal, etc...
um dos melhores d ano, mas nao chega a barreira do classico intemporal....estava qs, qs...:-D
----demasidos detalhes p quem ainda n viu-------
Questiono uma coisa:
- quem era q mandava em quem? O humano ou o Gerty? :-D
O q é q o humano estava lá mesmo a fazer? O Humano estava a verificar se as maquinas funcionavam bem, ou a maquina (Gerty) estava a controlar se o humano funcionava bem? e consequentemente quebra-se a linha d humano/maquina, c o recurso ao clone, ou por outras palavras, quem se compromete a um trabalho isolado por demasiado tempo! ....very powerfull stuff!!....
Este sim, concordo que seja um dos melhores do ano.
Apesar de nao gostar muito do Sam Rockwell (tem sempre aquele ar de deficiente...) também acho que ele esteve muito bem e conseguiu segurar o filme, tal e qual John Cussak no 1408!
Nao vi muitas semelhanças com o Solaris, apenas o facto de se passar no espaço. A estória em si pareceu-me mais um "debate" sobre a clonagem, e todas as questões morais que levanta, do que outra coisa qualquer. Claro que a condição humana inerente ao isolamento também lá está, mas mais como plano de fundo para o verdadeiro tema em si.
Enquanto filme de sci-fi peca por ser demasiado simples em alguns aspectos, tais como por exemplo o robot, com uma inteligência artificial brutal, mas depois com uma forma física muito simples e redutora. Outro aspecto negativo é a falta de esclarecimento da necessidade de um humano na estação lunar, quando as tarefas que ele desempenha podiam muito bem ser automatizadas - tendo em conta por exemplo a inteligência extraordinária de Gerty.
Para responder às questões levantadas pelo Sérgio:
Acho que ninguem mandava em ninguem, o Gerty estava lá para assistir o Sam, e para desempenhar aquela tarefa muito específica que o Sam não podia fazer...
Penso que a linha humano/máquina não é o ponto fulcral do filme, mas sim a linha humano original/clone. Penso também que não há dúvidas sobre de quem é a voz do pai da Eve, só pode ser uma pessoa, adensando assim ainda mais o tal debate sobre a clonagem e apagando mais um bocado a linha entre humano original e clone.
Quando soube sobre este filme, passar-se numa estacao espacial e sempre com o mesmo actor, confesso que fiquei muito reticente, mas de facto o Sam Rockwell consegue aguentar bem o filme, verdade também que o filme é pequenito (aproximadamente 1h30).
A mim o que mais me fez pensar foi mesmo o quao descartável nós (seres-humanos) somos para as grandes "corporations", ok aqui utiliza-se a questao da clonagem, mas sinceramente nao foi esse o aspecto que mais me prendeu.
Nao consegui perceber o papel do Gerty. Ele por um lado era a intelegência artificial dominante naquela estacao, mas estava sempre pronto a subverter as regras... deixou-me confusa.
Sobre a voz, sim nao há dúvidas quem era o pai da Eve, mas relamente nao se explica como se chegou lá.
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