Evan (Wes Bentley) é uma personagem estranha, isolada e solitária, que ganha a vida a escrever notas de suicídio para pessoas que não conseguem articular de forma eloquente as suas últimas palavras.
No funeral de um antigo cliente, conhece Charlotte (Winona Ryder), por quem se irá apaixonar mais tarde.
O melhor do filme é sem dúvida a personagem absolutamente hilariante de Ray Romano, o mais recente cliente de Evan. E é precisamente esta personagem - Abel - que acaba por nos ajudar a perceber como é que Evan optou pela carreira sombria (para não dizer algo pior) que tem.
Eu não nutro uma grande simpatia pela Winona Ryder, dispensava-a. E o Wes Bentley... Não sei, nunca o tinha visto em lado nenhum (ou nunca tinha reparado nele), mas também não me convenceu. Ou se calhar fui influenciada pelo facto de achar que o homem, profissionalmente, era um abutre. Mas gostei bastante do filme. É forte, original e macabro. Muito negro. Acho que vale bem a pena ver.
No funeral de um antigo cliente, conhece Charlotte (Winona Ryder), por quem se irá apaixonar mais tarde.
O melhor do filme é sem dúvida a personagem absolutamente hilariante de Ray Romano, o mais recente cliente de Evan. E é precisamente esta personagem - Abel - que acaba por nos ajudar a perceber como é que Evan optou pela carreira sombria (para não dizer algo pior) que tem.
Eu não nutro uma grande simpatia pela Winona Ryder, dispensava-a. E o Wes Bentley... Não sei, nunca o tinha visto em lado nenhum (ou nunca tinha reparado nele), mas também não me convenceu. Ou se calhar fui influenciada pelo facto de achar que o homem, profissionalmente, era um abutre. Mas gostei bastante do filme. É forte, original e macabro. Muito negro. Acho que vale bem a pena ver.
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