Gostei!
É muito longo o que o torna um pouco seca, mas gostei de conhecer a história deste Alexander, não sei porquê as poucas imagens que tinha visto sobre este filme transmitiam-me um Alexandre fraco, muito coitadinho e com pena de si próprio, quando afinal é exactamente o oposto! Um filme de Oliver Stone, com Colin Farrell , Angelina Jolie, Val Kilmer, Anthony Hopkins e surpreendentemente o meu querido Jared Leto! que eu adoro!
25 December 2008
22 December 2008
Ghostbusters II (1989)
Já agora... é mesmo só para assinalar.. lá deu o Ghostbusters 2 no canal hollywood como da outra vez :)
Este acho que nunca tinha visto, repete completemente a fórmula. No fim em vez de um boneco branco da michellin é uma senhora francesa..
O final e os 'maus' do primeiro estão muito melhor.
Este acho que nunca tinha visto, repete completemente a fórmula. No fim em vez de um boneco branco da michellin é uma senhora francesa..
O final e os 'maus' do primeiro estão muito melhor.
17 December 2008
"The Apartment", de Billy Wilder [1960]
125 minutos, Preto e Branco.
Billy Wilder é um cineasta que ainda mal comecei a explorar. No entanto, já aqui escrevi uma crítica sobre um dos filmes dele, "Sunset Blvd.". Este realizador, tendo aparecido numa altura em que o cinema de Hollywood era já sinónimo de puro entretenimento, Wilder emigrou para os E.U.A. para escapar ao regime nazi, onde continua a sua carreira a escrever argumentos, destes, alguns policiais, estando na fila da frente do "film noir" com "Double Indemnity", 1944, tendo escrito o guião com Raymond Chandler, renomado autor de policiais; sendo este autor, um dos que, sem dúvida "has more than meets the eye".
"The Apartment", de Billy Wilder é uma obra de referência, e para fins de esclarecimento, porque há outros títulos parecidos; há também o francês "L' Apartment" de Gilles Mimouni, de 1996, com Romane Bohringer, Vincent Cassel e Monica Belluci que foi alvo de um remake, chamado "Wicker Park", de Paul McGuigan, 2004, com aquele actor giro e nem por isso assim tão mau quanto isso, o Josh Hartnett. Não vi o "Wicker Park", mas vi o "L' Apartment" e do que me recordo é muito bom, mas nada tem a haver com o "The Apartment" de que aqui falo.
Jack Lemon e Shirley McLaine estão soberbos. A estória parecerá simples, tal como muitas obras desta altura, as quais passavam pelas entrelinhas muitas ideias e considerações de sua justiça. Um grito surdo, apenas para quem o quiser ouvir, num filme de aparente comédia leve sobre amor e sem uma história de fundo que aparente ser razão para pensar, Billy Wilder constrói reflexões profundas sobre as acções do humano. Jack Lemon prostitui a sua integridade assim como a sua ética por uma subida mais rápida no mundo corporativo, cedendo o seu apartamento na cidade para os "rendez-vous" de colegas bem-posicionados na empresa.
Aqui, o alvo é a sociedade ocidental, as suas cidades, pejadas de prédios, virados para as ruas, ensombradas por arranha-céus. Escritórios longos e ordenados, mais compridos do que a vista alcança, onde tantas formigas obreiras se mantêm ocupadas pelo enorme bem de tão poucos, e pelo devido, o seu próprio.
Os cargos de poder munem estes homens de confiança, e, como se o poder não fosse sedutor, ou atractivo o suficiente, para homens tanto como para mulheres, a confiança obrigatória aos detentores de tais cargos, arma-os o suficiente para que poucos "inimigos" se possam defender e recusar a conquista. As mulheres sempre em lugares inferiores, ainda não haviam atingido o seu lugar na sociedade corporativa, e enquanto lutam por cumprir os seus deveres profissionais, assim como os seus objectivos pessoais, são abordadas com promessas vãs, que aos poucos as seduzem.
Este filme aborda não só o lugar do homem e da mulher na sociedade actual, assim como o do indivíduo quer seja homem ou mulher e a sua inevitável interacção com outros indivíduos, assim como a possível ligação emocional. Nesta sociedade moderna a espera é a constante, e a garantia, certamente, será a recompensa após a espera, e o cumprimento diligente. Subjugar, à promessa, não à certeza. A espera. A procura. O apaziguar do humano e mais ainda da mulher, uma vez que os homens eram os únicos detentores de cargos importantes. Envolver as mulheres em tais mundos seria como dar aos peixes a habilidade de respirarem fora de àgua, mas continuarem com barbatanas, inadequados para a movimentação terrestre. É claro que as mulheres são humanas e eventualmente haveriam de dar a volta, e com tal fúria, que muitas se tornariam e tornam iguais ao que criticam. Como factor de apaziguo social ver a publicidade/marketing que tanto promete, mas nada cumpre. Um factor de controle e auto-satisfação das massas. "Auto" por causa do aparente controle sobre o que vemos, multiplicado pela constante emergência de cada vez mais e mais canais de t.v., movimento recentemente reavivado com as t.v.'s interactivas. Na cena em Jack Lemon se confronta com a t.v., como homem, mas também como ser sensível, incomoda-o a publicidade assim como a programação de televisão absurdamente e obstinadamente máscula, com perseguições, filmes de cowboys, pancada, etc. No momento em que se decide por um programa interessante terá de esperar por uma mensagem dos patrocinadores.
Este filme é tão actual quanto na altura, pelo que aconselho o visionamento. Com um humor aguçado e crítico, a estória constrói-se rapidamente com constantes gags, e mais ainda para os mais atentos; através de uma abordagem leve, a estória é profusa de significados e de conteúdos. A direcção de Wilder está como sempre brilhante, com pormenores de camera sempre sóbria, mas no local certo. E uma grande direcção de actores, mas também com um elenco-destes...
Ele: - "All right I'll take you to the subway."
Ela: -"Like hell you will. You'll buy me a cab."
Ele: - "Why do all you dames have to live in the Bronx?"
Ela: - "You mean you bring other girls up here?"
Ele: - "Certainly not. I'm a happily married man."
in "The Apartment"
daigoro
Billy Wilder é um cineasta que ainda mal comecei a explorar. No entanto, já aqui escrevi uma crítica sobre um dos filmes dele, "Sunset Blvd.". Este realizador, tendo aparecido numa altura em que o cinema de Hollywood era já sinónimo de puro entretenimento, Wilder emigrou para os E.U.A. para escapar ao regime nazi, onde continua a sua carreira a escrever argumentos, destes, alguns policiais, estando na fila da frente do "film noir" com "Double Indemnity", 1944, tendo escrito o guião com Raymond Chandler, renomado autor de policiais; sendo este autor, um dos que, sem dúvida "has more than meets the eye".
"The Apartment", de Billy Wilder é uma obra de referência, e para fins de esclarecimento, porque há outros títulos parecidos; há também o francês "L' Apartment" de Gilles Mimouni, de 1996, com Romane Bohringer, Vincent Cassel e Monica Belluci que foi alvo de um remake, chamado "Wicker Park", de Paul McGuigan, 2004, com aquele actor giro e nem por isso assim tão mau quanto isso, o Josh Hartnett. Não vi o "Wicker Park", mas vi o "L' Apartment" e do que me recordo é muito bom, mas nada tem a haver com o "The Apartment" de que aqui falo.
Jack Lemon e Shirley McLaine estão soberbos. A estória parecerá simples, tal como muitas obras desta altura, as quais passavam pelas entrelinhas muitas ideias e considerações de sua justiça. Um grito surdo, apenas para quem o quiser ouvir, num filme de aparente comédia leve sobre amor e sem uma história de fundo que aparente ser razão para pensar, Billy Wilder constrói reflexões profundas sobre as acções do humano. Jack Lemon prostitui a sua integridade assim como a sua ética por uma subida mais rápida no mundo corporativo, cedendo o seu apartamento na cidade para os "rendez-vous" de colegas bem-posicionados na empresa.
Aqui, o alvo é a sociedade ocidental, as suas cidades, pejadas de prédios, virados para as ruas, ensombradas por arranha-céus. Escritórios longos e ordenados, mais compridos do que a vista alcança, onde tantas formigas obreiras se mantêm ocupadas pelo enorme bem de tão poucos, e pelo devido, o seu próprio.
Os cargos de poder munem estes homens de confiança, e, como se o poder não fosse sedutor, ou atractivo o suficiente, para homens tanto como para mulheres, a confiança obrigatória aos detentores de tais cargos, arma-os o suficiente para que poucos "inimigos" se possam defender e recusar a conquista. As mulheres sempre em lugares inferiores, ainda não haviam atingido o seu lugar na sociedade corporativa, e enquanto lutam por cumprir os seus deveres profissionais, assim como os seus objectivos pessoais, são abordadas com promessas vãs, que aos poucos as seduzem.
Este filme aborda não só o lugar do homem e da mulher na sociedade actual, assim como o do indivíduo quer seja homem ou mulher e a sua inevitável interacção com outros indivíduos, assim como a possível ligação emocional. Nesta sociedade moderna a espera é a constante, e a garantia, certamente, será a recompensa após a espera, e o cumprimento diligente. Subjugar, à promessa, não à certeza. A espera. A procura. O apaziguar do humano e mais ainda da mulher, uma vez que os homens eram os únicos detentores de cargos importantes. Envolver as mulheres em tais mundos seria como dar aos peixes a habilidade de respirarem fora de àgua, mas continuarem com barbatanas, inadequados para a movimentação terrestre. É claro que as mulheres são humanas e eventualmente haveriam de dar a volta, e com tal fúria, que muitas se tornariam e tornam iguais ao que criticam. Como factor de apaziguo social ver a publicidade/marketing que tanto promete, mas nada cumpre. Um factor de controle e auto-satisfação das massas. "Auto" por causa do aparente controle sobre o que vemos, multiplicado pela constante emergência de cada vez mais e mais canais de t.v., movimento recentemente reavivado com as t.v.'s interactivas. Na cena em Jack Lemon se confronta com a t.v., como homem, mas também como ser sensível, incomoda-o a publicidade assim como a programação de televisão absurdamente e obstinadamente máscula, com perseguições, filmes de cowboys, pancada, etc. No momento em que se decide por um programa interessante terá de esperar por uma mensagem dos patrocinadores.
Este filme é tão actual quanto na altura, pelo que aconselho o visionamento. Com um humor aguçado e crítico, a estória constrói-se rapidamente com constantes gags, e mais ainda para os mais atentos; através de uma abordagem leve, a estória é profusa de significados e de conteúdos. A direcção de Wilder está como sempre brilhante, com pormenores de camera sempre sóbria, mas no local certo. E uma grande direcção de actores, mas também com um elenco-destes...
Ele: - "All right I'll take you to the subway."
Ela: -"Like hell you will. You'll buy me a cab."
Ele: - "Why do all you dames have to live in the Bronx?"
Ela: - "You mean you bring other girls up here?"
Ele: - "Certainly not. I'm a happily married man."
in "The Apartment"
daigoro
11 December 2008
08 December 2008
28 Days (2000)
Achava que este filme era mais uma comédia romântica da Sandra Bullock, que eu adoro :P (sim, todos os papéis que ela faz são basicamente iguais, so what?...). Mas afinal este filme é sobre uma grandessíssima party people como muitos que conhecemos por aí :) mas que passa-se um bocadinho de mais da conta e acaba por ser condenada a 28 dias in rehab.
Surpresas: todo o rol de actores conhecidos que aparecem neste filme que são sempre um prazer de ver
Elizabeth Perkins (irmã) - a adorável Celia Hodes da série Weeds ("isabelly" - ep.1); amiga do Tom Hanks no Big e ainda Wilma dos Flintstones :)
Steve Buscemi (counselor da rehab) - que eu amo amo adoro! e que faz um papel completamente oposto do habitual!
Reni Santoni (colega da rehab) - o Poppy do Seinfeld :D
Dominic West (namorado party people) - not so special, de filmes como Chicago, Mona Lisa Smile e 300.
Viggo Mortensen (colega da rehab) - Aragon forever! nem vale a pena falar de todos os filmes que este gajo já fez (fica para outro blog). Adoro adoro adoro!
Surpresas: todo o rol de actores conhecidos que aparecem neste filme que são sempre um prazer de ver
Elizabeth Perkins (irmã) - a adorável Celia Hodes da série Weeds ("isabelly" - ep.1); amiga do Tom Hanks no Big e ainda Wilma dos Flintstones :)
Steve Buscemi (counselor da rehab) - que eu amo amo adoro! e que faz um papel completamente oposto do habitual!
Reni Santoni (colega da rehab) - o Poppy do Seinfeld :D
Dominic West (namorado party people) - not so special, de filmes como Chicago, Mona Lisa Smile e 300.
Viggo Mortensen (colega da rehab) - Aragon forever! nem vale a pena falar de todos os filmes que este gajo já fez (fica para outro blog). Adoro adoro adoro!
26 November 2008
Optima prenda de Natal
Acho q foi o Galarim q partilhou um video do Youtube sobre, ate entao, um desconhecido p mim, George Carlin! Vi e adorei! Ele é pungente, nao olha p onde "dispara"....nu e cru! é assim q a comedia devia sempre ser. como ele disse uma vez "you can joke about anything!" :-)
Hoje reparei q saiu um DVD (mais um) q é capaz d ser uma optima prenda p alguns aficionados do G. Carlin.
Aqui fica o link http://www.imdb.com/title/tt0963207/
(eu ca vou tentar arranjar no "videoclube" do costume ... :-)
Hoje reparei q saiu um DVD (mais um) q é capaz d ser uma optima prenda p alguns aficionados do G. Carlin.
Aqui fica o link http://www.imdb.com/title/tt0963207/
(eu ca vou tentar arranjar no "videoclube" do costume ... :-)
25 November 2008
Sunshine
Uma mistura entre “Solaris” e “Alien” sem a arte de nehum dos dois anteriores.
Vale pelo suspense enorme q consegue criar a ¾ do fim e por nos inundar numa cor perfeitamente irreal q nos deixa a acordar de um sonho, a pensar nisso!
Falha por nao abordar com mais “tomates” e script a dualidade entre Deus e homem q quer actuar “on-behalf” de Deus.
Recomendado p quem gosta de ficcao cientifica. Deve ser visto num dia q o seu ritmo esteja mais calmo.
Vale pelo suspense enorme q consegue criar a ¾ do fim e por nos inundar numa cor perfeitamente irreal q nos deixa a acordar de um sonho, a pensar nisso!
Falha por nao abordar com mais “tomates” e script a dualidade entre Deus e homem q quer actuar “on-behalf” de Deus.
Recomendado p quem gosta de ficcao cientifica. Deve ser visto num dia q o seu ritmo esteja mais calmo.
24 November 2008
Blu-ray?
Esta entrada nao é sobre um filme...é sobre a maneira com vemos os filmes...
Vi no outro dia numa loja a versao do Cars em Blu-ray e fiquei pasmado...aquilo é mesmo espectacular, nota-se o detalhe, a diferenca...e pelo que vi nos filmes de animacao a diferenca é mais pronunciada. Dado que os discos azuis custam mais 15€ que os normais a pergunta é...quando saltam? quando acham que vale a pena investir na tecnologia?
já?
daqui a 1-2 anos?
mais de 2 anos?
qual DVD? eu gosto é de ver filmes no PC...:)
Cá por casa a televisao permite HD 1080i (nao é o full HD mas dá para ver)...e pode ser que o novo pc venha com leitor blu-ray...já dava para experimentar...
Vi no outro dia numa loja a versao do Cars em Blu-ray e fiquei pasmado...aquilo é mesmo espectacular, nota-se o detalhe, a diferenca...e pelo que vi nos filmes de animacao a diferenca é mais pronunciada. Dado que os discos azuis custam mais 15€ que os normais a pergunta é...quando saltam? quando acham que vale a pena investir na tecnologia?
já?
daqui a 1-2 anos?
mais de 2 anos?
qual DVD? eu gosto é de ver filmes no PC...:)
Cá por casa a televisao permite HD 1080i (nao é o full HD mas dá para ver)...e pode ser que o novo pc venha com leitor blu-ray...já dava para experimentar...
15 November 2008
Blindness (2008)
Brutal! E a Julianne Moore é linda!
O meu primeiro filme em que já tinha lido o livro como disse aqui. Já o li há 9 anos, lembro-me bem do principal da história (dos detalhes não), e acho que o filme está muito perto do livro. Pelo menos eu adorei, e os actores estão muito bem escolhidos.
Há um detalhe que não me esqueci, é a 1ª página do livro, o texto inicial, o filme começa precisamente com essa 1ª página e eu fiquei logo com um grande sorriso... a partir daí foi sempre a subir :) http://www.imdb.com/title/tt0861689/
11 November 2008
Eskiya (the bandit) 1996
Tenho dedicado bastante tempo a ver e rever filmes da década de 90. Este era um dos filmes que aparecia na lista do imdb como um dos melhores da mesma, decidi procurá-lo e vê-lo. Não é comum o cinema turco fazer parte destas listas e isso fez com que durante uma semana ficasse como opção de filme para ver, mas que acabava por não ser escolhido, no entanto, ontem vi-me com a vontade necessária para experimentar algo novo e decidi-me a vê-lo.
Foi uma agradável surpresa. Não direi que se trata de um filme excepcional, mas nada fica a dever a tantos filmes americanos que vemos, como se de uma refeição de fast food se tratasse, antes pelo contrário, principalmente se tivermos em conta a década em que este foi filmado.
É um filme de fácil visionamento, com uma boa estória e com uma fotografia interessante. Ainda apresenta algumas falhas, principalmente a nível do som, mas penso que há que ter em conta que o cinema turco nesta altura ainda dava passos muito pequenos.
09 November 2008
Entre les Murs (2008)
"A Turma" ganhou a palma de ouro do festival de Cannes. Fui vê-lo esta tarde e gostei. Mas não sei muito bem como me expressar em relação ao que senti ou pensei. Pelo menos devo dizer que o filme nos envolve e sentimo-nos logo familiarizados com o ambiente e os personagens. Gostei mesmo muito do prof, é um fofo, François Bégaudeau, que foi também quem escreveu o livro.
Este filme/documentário está muito bem feito, mostra uma turma, uma relação com os professores e com os alunos que pode acontecer em qualquer parte do mundo. Está muito realista e bem filmado, mas não fiquei deslumbrada, não é nada de grande pasmar. Parece-me que foi um filme que alguém quis fazer e acabou por correr muita bem! Resultou, foi premiado por isso e ainda bem. A história está bem contada, a mensagem chega ao destino, deixa-nos a pensar...
Aconselhável a todos os professores, pais e alunos.
03 November 2008
Kung Fu Panda
Nao tem a magia do Finding Nemo, nem do Toy Story, mas é um bom filme de animacao, mas neste caso mais direcionado às criancas. É divertido, e tem uma licao de moral do mais simples e evidente "Tu conesegues! Acredita em ti e serás capaz!"
Uma das coisas que achei mais engracado é a relacao que se consegue fazer entre quem dá a voz aos personagens e o seu aspecto no filme (nao tao evidente como o Shark Tale), pois fazem todo o sentido :-)
Uma das coisas que achei mais engracado é a relacao que se consegue fazer entre quem dá a voz aos personagens e o seu aspecto no filme (nao tao evidente como o Shark Tale), pois fazem todo o sentido :-)
02 November 2008
In Bruges (2008)
Colin Farrell e Brendan Gleeson são os principais protagonistas deste In Bruges de que eu gostei! É uma história muito simples e básica, mas cheia de particularidades e piadas fora da história principal que me fizeram rir e sorrir. Claro que temos de estar preparados para ir ver um filme british, mas eu que até não curto muito o Colin Farrell achei-o muito bom neste papel, ao estilo de puto mimado que não sabe o que faz.. (as piadas à volta da personagem do anão, estão demais!) A cidade e a piada em torno dela, dá-me vontade de a ir visitar, bora? Ela é também uma personagem do filme. O Ralph Fiennes é um personagem afinal secundário e nada de muito mais tenho a dizer sobre ele, a não ser que curti a ironia final sobre os seus princípios.
Sabia que conhecia a gaja da estalagem de algum lado... e para quem é fã do Lost, aqui fica: Thekla Reuten é Elsa do episódio "The Economist" da 4ª seasson, é a gaja que se envolve com o Sayid.
Sabia que conhecia a gaja da estalagem de algum lado... e para quem é fã do Lost, aqui fica: Thekla Reuten é Elsa do episódio "The Economist" da 4ª seasson, é a gaja que se envolve com o Sayid.
22 October 2008
Our Daily Bread
Welcome to the world of industrial food production and high-tech farming! To the rhythm of conveyor belts and immense machines, the film looks without commenting into the places where food is produced in Europe: monumental spaces, surreal landscapes and bizarre sounds - a cool, industrial environment which leaves little space for individualism. People, animals, crops and machines play a supporting role in the logistics of this system which provides our society’s standard of living.
OUR DAILY BREAD is a wide-screen tableau of a feast which isn’t always easy to digest - and in which we all take part. A pure, meticulous and high-end film experience that enables the audience to form their own ideas.
Recentemente vi este documentário. Claro que a temática não era nova para mim, porém a abordagem foi esmagadora. O documentário tem a particularidade de nos chocar com a ausência TOTAL de comentários. Não há entrevistas, personagens, opiniões ou conclusões, "apenas" a realidade das imagens. Sequências de total silêncio, onde se ouvem os regadores, camiões, linhas de montagem e por aí fora. Várias cenas me chocaram, principalmente as que envolvem os animais, porém, a desumanização da agricultura/pecuária também se estende aos trabalhadores. Pessoas de ar inerte que abrem porcos todo o dia como se abrissem o motor de um carro.
se possível, vejam o filme todo
15 October 2008
W. (2008)
Mais um filme do Oliver Stone sobre presidentes dos Estados Unidos da America. Esta é a primeira vez que vai estrear com o presidente em questão ainda no activo... e mesmo a 15 dias das eleições presidenciais!
Podem ver o trailer aqui.
Podem ver o trailer aqui.
08 October 2008
Burn After Reading (2008)
"Osborne Cox?"
http://www.imdb.com/title/tt0887883/
Deu para rir :) e com a companhia certa, ainda deu para rir mais!
http://www.imdb.com/title/tt0887883/
Deu para rir :) e com a companhia certa, ainda deu para rir mais!
02 October 2008
30 September 2008
"Akahige" - "Red Beard", de Akira Kurosawa [1965]
hmmmm. Paciência. Muita Paciência. Paciência e dedicação. Neste filme, Kurosawa apresenta, mais uma vez, a sua firmeza inegualável, a sua perfeita direcção, quer de actores quer de câmara. Kurosawa, reverenciado e adorado por todos no set de filmagens, é apenas referido como Sensei, o mestre. Mas não o mestre, senhor todo poderoso, omnisciente, mas sim o mestre em constante evolução e aprendizagem. Sensei filmava um único take. Um único ângulo (frame). A perfeição exigida aos actores, e demais equipa, nos ensaios, transparece nesse único take final, que nós público, absorvemos sem qualquer estranheza e com total reverência pela perfeição da imagem e da acção.
Um recém formado médico, Yasumoto, vai trabalhar para a clínica onde o Dr. Niide (Red Beard), interpretado por um sempre fabuloso Toshiro Mifune, é director e administrador, dirigindo-a com um pulso de ferro, mas onde é visto por todos com a mais alta das reverências. Yasumoto, arrogante, considera este posto de trabalho abaixo das suas qualificações, assim como tem outras razões para julgar a sua colocação na clínica como uma forma de o afastar (pelo pai dela) de uma rapariga com quem esteve noivo. As aspirações deste jovem médico inexperiente são as de se tornar um dia o médico principal do Shogun, o senhor feudal de todo o Japão.
Com 185 minutos (uiiii, que dói....) de duração, e sendo a Preto & Branco (medo....) , este filme não será para todos. Considero que há apenas um momento do filme, que aos olhares americanizados, e não apenas americanos, pudesse ser considerado como supérfluo, mas serve variados propósitos. Um idoso às portas da morte, decide contar a sua triste, mas inspiradora estória. Auto-sacrifício para um propósito maior. Uma estória paralela que ilustra o sentimento global de todo o filme.
Akahige apresenta também um retrato cruel mas inspirador com uma mordaz crítica social e política no fundo, algo que surpassa fronteiras e tempo.
Este filme é uma celebração da vida, assim como uma homenagem a todos os que, com uma postura altruísta, dedicam a sua vida a ajudar os outros. Tão belo quanto cruel. A ironia da vida tão simplesmente magnânime.
Fogo e Água, de facto.
daigoro
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Forget Paris (1995)
Deve ser a semana ou o mês do Billy Crystal no canal hollywood...
Agora foi este Forget Paris desta vez escrito e dirigido pelo próprio Billy Crystal.
Custou-me a lembrar de onde conhecia a protagonista, mas fez-se luz e é a Debra Winger do Oficial e Cavalheiro :)
(os filmes têm 13 anos de diferença)
Fiquei a ver o filme porque no início aparece uma actriz que costumo ver numa série da Fox Life que adoro, Men in Trees, é a chief Celia (Cynthia Stevenson) :D
28 September 2008
"La Jetée" de Chris Marker [1962]
"La Jetée", traduzido livremente para português: O Cais, sendo também um possível jogo com o quase homófono, Ali Estava Eu (Là J'étais). Curta épica de Chris Marker que deu origem ao americano e renomado filme de Terry Gilliam, "Twelve Monkeys", [1999], cujos direitos Marker cedeu sem exigir nada em troca, e sem querer sequer interferir na obra segunda. Segundo Marker, se a a sua curta havia servido para inspirar algo mais, pois então que o levassem avante sem contemplações, e que explorassem as suas ideias até à (virtual) complecção.
As possíveis várias interpretações fónicas do título desta obra, são também indicativas das possibilidades interpretativas e generativas de pensamento desta e de todas as obras de Marker (pelo menos das que já tive o prazer de assistir).
Marker é obcecado pela memória e suas constantes sobreposições de fabricações interiores, re-interpretações normais e naturais, mesmo automáticas, para o ser humano, sem que com isso nos preocupemos em demasia. Marker adorou o conceito do filme "Vertigo" de Alfred Hitchcock [1958], conceito esse presente neste filme em que um homem é obcecado por uma imagem, neste caso, de infância, de uma mulher. Após a 3.ª Guerra Mundial, os humanos vivem no subterrâneo como forma de escapar às austeras condições ambientais no exterior, efectuando experiências de viagens no tempo na tentativa de recuperar/recolher formas de sobreviver no "presente".
Esta curta-metragem, de 27 minutos, com um ritmo assombroso, e imagens lindíssimas, é contado em forma de foto-novela, com um momento, um singular momento, que é tão belo quanto fugaz, tão etéreo quanto o presente (o conceito de presente, de agora). Esse momento é a verdadeira homenagem ao cinema. A verdadeira homenagem à imagem-em-movimento, quer se acredite quer não, efectuada num filme que se "movimenta" imagem a imagem.
Tenho vindo a admirar cada vez mais a complexidade da obra deste artista em todas as suas vertentes. Além de se dedicar a uma intimista visão do documentário-filosófico (Marker estudou com Jean Paul Sartre) numa perspectiva mais cinematográfica, é também desde os inícios do video um entusiasta.
Muito mais há para explorar sobre este autor, pelo que isso deixarei aos mais interessados, pela vídeo-arte, e por conceitos que se misturam como cinema, vídeo, futuro e presente. Como extra ver o meu post anterior, [Room 666, de Wim Wenders] .
daigoro
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Paul Newman - 1925-2008
Morreu, dizem, o último icon do cinema de Hollywood.
Concordo. A primeira recordação que tenho de paul newman, foi quando há muuuuitos anos vi o filme "A Cor do Dinheiro". Na altura gostei tanto do Tom Cruise, como do sr. que o acompanhava.
Dos clássicos recordo o "Gata em Telhado de Zinco Quente" com a bela Elizabeth Taylor.
Há uns anitos vi um documentário sobre ele e descobri que ele era maior do que aquilo que aparecia nos ecrans. Criou uma companhia alimentar, cujos lucros financiam vários campos de férias de crianças desfavorecidas.
Vai deixar saudades, ficam os filmes e muito mais...
27 September 2008
"Chambre 666" de Wim Wenders, [1982]
O que é cinema hoje em dia, e de que forma pode ser considerado/julgado. Quem dita as regras e para onde se dirige? A t.v. substituiu o cinema? Qual o lugar do cinema na era do vídeo (hoje em dia dvd)? O cinema está em extinção, ou estará em breve extinto?
Wenders escreveu numa folha de papel um conjunto de questões que envolvem a morte do cinema, a televisão como substituto, a evolução do público, o vídeo como novo meio confortável de disfrutar dos mesmos filmes, mas numa perspectiva bem menor, que depois "serviu" a cineastas variados durante o festival de Cannes. Sozinhos, sentados ou em pé, numa sala, discutem para si, e na "confidência" do público, o futuro do Cinema. Godard diz que a imagem do cinema, enorme, assusta, e que as pessoas hoje em dia preferem ver uma imagem muito pequena bastante próximo, do que uma imagem enorme de longe. A perspectiva do ponto de vista do espectador, e a forma como quer lidar com essa emoção veículada de forma incontrolável (para o espectador) no cinema, é de fuga fácil na televisão (ou em casa). Este parece ser um ponto importante, na minha opinião. Já se passaram mais de 25 anos desde a execução destes "monólogos" e a discussão, parece-me, continua a ser pertinente. A arte caminhará para onde puder, e interessar aos artistas. Enquanto houver interesse individual em filmar algo, haverá também algum indivíduo interessado em contemplar essas imagens, assim como entregar as suas emoções ao controle dessas imagens. Este filme não o é na verdadeira acessão da palavra, e passados 25 anos o maior interesse será em ver as previsões certas e/ou erradas dos vários cineastas, e para os mesmo interessados pensar sobre estas questões e outras paralelas ou divergentes.
Wim Wenders brilhante cineasta, lançou este repto a outros cineastas, que recentemente tive a sorte de encontrar neste ciberespaço de perdidos e achados. Na realidade nada nem ninguém estará perdido desde que nesse dado momento se considere como tal. A consciência desse momento, dessa situação, torna-a objectivamente real, mas não em relação ao presente, mas sim em relação a um passado. O futuro é indeterminado; mas no passado próximo, desde que a memória exista, ainda que alterada pelo próprio, é definido, mesmo que incompreendido. A questão sobre quem ou o que está perdido será de resposta pessoal, mas se se consegue formular uma resposta, não se estará então perdido.
Esta obra levanta muitas questões, que a mim pessoalmente também me preocupam, somadas a outras questões que a maioria das pessoas nem sequer pensa ou se importa. Uma constante interacção ou permuta existe entre passado e futuro, uma vez que o presente não existe. É apenas um conceito.
daigoro
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Wim Wenders
"Cruel Story of Youth", de Nagisa Oshima [1960]
Nagisa Oshima famoso no ocidente pelo seu filme "In the Realm Of The Senses" [1976] ("Império dos Sentidos") filma com particular crueldade humana as opções e vivências de um jovem casal numa cidade japonesa, umas duas gerações pós 2.ª guerra mundial, altura de redefinição cultural para o povo japonês. A liberdade assumida pelas gerações que dela aparentemente gozam com total irreverência, é a mesma que os prende às responsabilidades que dela têm de advir sem que as gerações anteriores os tivessem avisado, ou ensinado. Até porque estas não sabiam, nem haviam lidado com tal possibilidade. A personagem do pai de Makoto que não sabe como repreender a sua filha mais nova, ao mesmo tempo que a mais velha se queixa de que ele não a deixou fazer o que ela pretendia quando esta era mais nova.
Kyoshi conhece Makoto, salvando-a de ser violada por um homem que lhe dava boleia para casa. Apesar de ela e da amiga terem outras opções para se dirigirem às suas respectivas casas, decidem pedir boleia, não sem sondar os homens a quem as pedem, por considerarem que é mais excitante. Kyoshi é duro para com Makoto, questionando algumas das suas opções e confrontando-a com a sua própria sexualidade, e a procura da mesma. A violência com que Kyoshi trata Makoto, como se de um aviso se tratasse, é um abanão à clamada irreverência e rebeldia juvenis, uma tentativa de trazer alguma perspectiva às irresponsáveis atitudes de Makoto. A impetuosidade típica dos jovens, da sua raiva (mal dirigida) e revolta aparentemente sem sentido leva-os a perpetrar actos sem considerar as consequências, tornando-se ambos criminosos extorquindo dinheiro de homens mais velhos que tentam levar "a sua vontade" com Makoto. Esta ambiguidade está latente nas atitudes dos jovens aqui representados, nas suas atitudes e considerações, assim como na filmagem de Oshima, ora concisa e controlada, ora tremida e facilmente distraída/atraída por/para pormenores sem aparente importância.
O uso da cor, e da iluminação dos quais Oshima faz uso são assaz brutais , ficando a opção do frame como o melhor (na minha opinião) toque do filme. Um verdadeiro "delicatessen" profuso em significados e ideias, ilustrativo de geração perdida (algo que sempre existiu e sempre existirá) mas que aqui se ultrapassa a si próprio e ao tema do sexo na juventude. Não há elogios suficientes para o trabalho de camara, que não é pomposo e gritante, mas subtil, genialmente subtil. Desde panorâmicas lentas e pausando em momentos chave, até ao uso de "camara na mão", algo pouco usual nesta altura coincidindo com o movimento de nouvelle vague que por esta altura explodia por várias partes do mundo cinematográfico.
daigoro
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Nuberu Bagu
26 September 2008
500 Greatest Movies Of All Time
How many of the 500 Greatest Movies Of All Time have you seen?
ouvi hoje de manha na rádio... o ranking da revista Empire é baseado num simples survey, o que é sempre questionável, mas de qualquer forma é divertido ver em que lugar ficou que filme, quais deles já vimos, que surpresas encontramos e principalmente qual será o que está em Number One! na rádio, disseram o Top 3, do 3º ao 1º com banda sonora a condizer e fiquei com um sorrisinho na cara :) também disseram que filme estava em 5ooº :D
Vejam em: http://www.empireonline.com/500/
mais um link sobre este assunto:http://www.tarantino.info/2008/09/24/quentin-tarantino-and-empire-magazine-500-greatest-movies/
É óbvio que não posso escrever aqui todos os que me tocaram ao ver o top, mas aqui vão alguns:
fiquei contente qdo vi os filmes que estão em 23º e 29º pois são-me muito queridos :)
claro que amei o 10º (o 9º já se estava à espera)
e o que dizer do 43º... :)
31º está no "meu" top
47º só aqui..? humm talvez sim
66º nice ;)
Gui: 73º
88º :)
Em 99º surge o primeiro filme animado do top e é da pixar
141º é o primeiro filme animado que eu vi
196º ;)
197º oh administrador, o que é isto?
Há filmes que merecem um foto de página inteira como o 211º (my top too)
238º yeeeeeee
281º faz parte do "meu" top
311º só aqui :(
320º só aqui!!!!!
336º até me espanta que só esteja aqui
343º segundo da pixar
364º mais um do "meu" top
373º terceiro da pixar :D
400º mais um da pixar
porra finalmente em 405º oh administrador!
402º também está no "meu" top
413º lindo lindo lindo
435º :D
441º este filme é um incompreendido...
458º só aqui...?
460º nem sei como este filme ganhou óscar... foi uma óptima surpresa p mim (o óscar, não esta posição)
465º 466º estão no "meu" top
468º respect!
491º só aqui...?
492º brutal
500º lol
(pensei que não conseguisse ver todo o top, mas torna-se viciante!!!)
bem, lá terei de um dia fazer este "meu" top, quantos lugares será que vai ter ?
até podia começar por pegar nestes 500 e ordenar aqueles que já vi :)
inevitavelmente teria de acrescentar filmes que não estão neste top
21 September 2008
When Harry Met Sally (1989)
Eis que começa a dar um filme na TV... passa-se em 1977 (esse ano espetacular), em Chicago (essa cidade que passou a ser muito especial para mim desde que trabalho onde trablho), portanto é óbvio que fiquei para ver mais uns segundos... temos o Billy Crystal (Harry) a depedir-se de uma namorada e chega de carro a amiga desta, Meg Ryan (Sally). Eles não se conhecem mas já têm combinada a boleia para New York City. A conversa entre os dois no carro torna-se interessante, entretanto lá param para jantar e quando entram num café o meu cérebro fez PLIN!! "aahh!!! é a cena da meg ryan fingir um orgasmo!!!" pronto, por acaso não era naquela cena porque ainda era muito início de filme, essa cena é tão famosa que não poderia ser logo ali.
O look a Meg no iníco do filme estava do mais ABBA possível :)
O Bill também está muito bónitu
Quando lá chegam despedem-se com um "have a good life!" e só se voltam a encontrar 5 anos depois (1982).
Double-date. O Harry acha que o seu melhor amigo é ideal para a Sally. A Sally acha que a sua melhor amiga é ideal para o Harry. Mas acabam trocados, os dois melhores amigos são ideias um para o outro! By the way, a melhor amiga da Sally é a princess Leia :) Carrie Fisher.
Curiosidade: eles estão numa loja e aquele aparelho preto entre os dois deve ser o karaoke mais antigo que eu já vi :D
e temos uma pikena performance do Billy Crystal
e por aqui me fico :P
Como li por aí... é aquele filme de comédia romântica onde os outros tentam chegar mas não conseguem :)
Ya! Nunca vi o filme, e a famosa cena só vi uma vez um bocado num programa qualquer de tv, aliás nunca soube sequer o título:
ou em tuga: "Um Amor Inevitável"
http://www.imdb.com/title/tt0098635/
Adorei o filme! É muito mais para além da famosa cena. Fiquei com uma sensação de leveza e muito bem disposta depois de ter visto o filme. Isso é sempre bom!
http://www.imdb.com/title/tt0098635/
Adorei o filme! É muito mais para além da famosa cena. Fiquei com uma sensação de leveza e muito bem disposta depois de ter visto o filme. Isso é sempre bom!
O look a Meg no iníco do filme estava do mais ABBA possível :)
O Bill também está muito bónitu
Nesta viagem de 18 horas trocam muitas opiniões, supostamente não se gramam muito e ele diz-lhe que um homem e uma mulher nunca poderão ser amigos porque o sexo está sempre no meio, mesmo que não aconteça, está sempre lá. Ela diz que tem pena porque ele é a única pessoa que ela conhece em N.Y.
Quando lá chegam despedem-se com um "have a good life!" e só se voltam a encontrar 5 anos depois (1982).
Em 1982 encontram-se no aeroporto e por acaso até vão viajar no mesmo voo
Ela está do mais in love, namora há 1 mês. Ele vai-se casar em breve. Claro que a conversa entre eles continua a ser interessante, aliás uma constante no filme. Depois da viagem ele até a convida para jantar como amigos, mas ela não aceita e lembra-lhe do que ele lhe tinha dito há 5 anos.
A história do filme vai sendo interrompida com cenas de testemunhos de casais velhotes a contarem a sua história de amor: como se conheceram, comecaram a namorar, casaram, há quantos anos, etc... e claro que são cenas muito amorosas :)
Outros 5 anos mais tarde (1987) lá se encontram mais uma vez, mas desta é de vez: resolvem mesmo ser amigos.
Estão ambos recém-separados de fresco, ela separada do gajo de há 5 anos que nunca chegaram a casar porque não queriam, ele divorciado e um pouco destroçado pois fora trocado por outro. Começam a sair juntos, a conversar bastante ao ponto de contarem a vida toda um ao outro e não se deslargarem do telefone. Tem muitas cenas de comédia na forma como é apresentada a relação entre os dois, a intimidade que vai surgindo. Estão completamente na boa um com o outro porque não existe a pressão do "engate" e ambos podem ser autênticos um com o outro. É libertador.Aqui a falarem por telefone e a verem o filme Casablanca.
"I think this is the beginning of a beautiful friendship"
Temos então a conversa no café, onde ela diz que todas as mulheres já fingiram um orgasmo e ele tem a certeza que isso nunca aconteceu com ele :)
Double-date. O Harry acha que o seu melhor amigo é ideal para a Sally. A Sally acha que a sua melhor amiga é ideal para o Harry. Mas acabam trocados, os dois melhores amigos são ideias um para o outro! By the way, a melhor amiga da Sally é a princess Leia :) Carrie Fisher.
Curiosidade: eles estão numa loja e aquele aparelho preto entre os dois deve ser o karaoke mais antigo que eu já vi :D
e temos uma pikena performance do Billy Crystal
e por aqui me fico :P
Como li por aí... é aquele filme de comédia romântica onde os outros tentam chegar mas não conseguem :)
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