09 April 2009

Låt den rätte komma in (2008)


Que filme! Uau!!!

Já há muito que não via um filme de terror, e pronto veio cair-me às mãos este filmasso!! Que parece ser um filme de terror, mas é muito mais que isso, é um drama com umas pinceladas de romance, QUE PRENDE ATÉ AO ÚLTIMO SEGUNDO…

Um filme Sueco Realizado por Tomas Alfredson, com uma excelente actuação dos actores principais, de apenas 12 anos, que convencem e agarram a atenção.

È a estória de um menino, tímido e solitário que é alvo de Bullying na escola (tema muito actual), que encontra o amor e a vingança, numa rapariga bonita mas peculiar que afinal é um vampiro.

Mas calma!!! NÃO É MAIS UM FILME DE VAMPIROS!!!
Esqueçam todos os filmes de vampiros que já viram…

As personagens parecem reais, a estória totalmente aterradora não tem momentos mortos, é sólida e bem construída, deixa perguntas no final do filme, o que é sempre bom, e, mais que isso, deixa – nos a roer as unhas para saber o que acontece a seguir.

3 comments:

carla said...

Um filme com poucos diálogos e um ritmo bastante lento. Vários personagens estranhos :-) e curiosamente, o mais estranho de todos, a Eli, conseguiu criar em mim uma grande simpatia.

Sergio said...

Os primeiros 10 minutos sao muito dificeis de apanhar. as personagens sao introduzidas sem nenhum contexto e demora ate entrar no filme.
Mas depois de se entrar......é muito bom! as coisas passam-se sem q se precisse dizer com demasiado enfase as linhas importantes q determinam o desenrolar do mesmo. as vezes, pode ser apenas um olhar mais longo, as vezes uma frase q se demorou a dizer ;-), um toque de maos, etc... o importante é q este filme nao se esforca em demasia de te fazer entender exactamente onde o filme quer ir...simplesmente vai. e tu segues!!....
...ou nao... :-(

M said...

Achei os miúdos brilhantes. Em particular o Kare Hedebrant (Oskar). Foi uma excelente escolha, é lindo, quase translúcido (de tal maneira que se confunde com a neve), o que me pareceu uma excelente forma de retratar a sua pureza.

Adorei as interaccöes entre eles: os diálogos, o código morse, o "understanding" e a naturalidade com que ambos quebraram o isolamento em que se encontravam ("let the right one in"...).

Também gostei particularmente da ironia presente nas tentativas frustradas de o pai proporcionar sustento à filha.

Para além disso... Como um todo, o filme nao me apaixonou, nem surpreendeu (no sentido de provocar saltos na cadeira, ou um acelerar do ritmo cardíaco) particularmente.